Pazuello vai usar como álibi na CPI da Covid o argumento: “um manda, outro obedece”

Em setembro do ano passado, depois de levar um esculacho público do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por ter fechado um protocolo de intenção de compra de 46 milhões de vacinas do laboratório chinês Sinovac, que opera no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo, o então ministro da Saúde, general da Read More…