Morte do homem negro tem a marca da precarização dos serviços de vigilância

Não há outras palavras para descrever. João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, o Beto, na quinta-feira (19/11), foi espancado até morte pelos seguranças da filial da zona norte de Porto Alegre do Carrefour por ser negro e pobre. É o chamado racismo estrutural, uma das chagas do Brasil. Essa história está sendo muito bem contada Read More…